No Brasil, cerca de metade dos desempregados são jovens com idade entre
16 e 24 anos. O fenômeno decorre de várias causas, com destaque para a
falta de experiência profissional e baixa escolaridade. O maior acesso
do jovem menos favorecido economicamente à educação tornará um pouco
mais justa a disputa por um espaço no mercado de trabalho, já que são
indiscutíveis as relações entre escolaridade e capacidade de obter um
emprego e se manter nele. À medida que um jovem trabalhador se
escolariza, ele se torna mais apto a conseguir um emprego e desenvolver
um trabalho mais sofisticado, absorvendo inovação tecnológica, que é o
segredo da produção com qualidade nos dias de hoje.
Apenas 12% da população jovem 18 a 24 anos frequenta a universidade e, desse número, em torno de 40% está nas universidades públicas.
Apenas 12% da população jovem 18 a 24 anos frequenta a universidade e, desse número, em torno de 40% está nas universidades públicas.
O aprendizado é algo que sem dúvida nos leva ao conhecimento de direitos
que possuímos, é algo que teremos pela eternidade. Então uma simples
reflexão nos leva a raciocinar sobre a educação oferecida pelo país,
seja ela na mídia ou na sala de aula.
É de grande valia introduzir a alfabetização correta desde a infância.
Passos básicos como o ABC e a leitura são de extrema importância para
uma aprendizagem futura de sucesso e mérito. Crianças que aprendem a ler
corretamente têm mais chances de lançar suas idéias no cotidiano social
de uma população.
Investir na
educação, ampliando vagas públicas e reforçando a qualidade do ensino, é
o caminho para o avanço econômico e social do País.
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