Cristo, quando nós ainda éramos fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios (Rm 5:6).
Deus planejou tudo para dar vida ao homem. A serpente, no entanto, sabia disso e antecipou-se, enganando Eva. Mostrou-lhe outra árvore, a do conhecimento do bem e do mal, que poderia substituir a Deus. Ou seja, o homem achou que poderia viver independente de Deus. Assim, Adão e Eva não receberam a vida de Deus, mas, em lugar disso, receberam a morte (Gn 3:1-6). Com o pecado veio a morte, e esta passou a todos os homens (Rm 5:12). No fim, o homem ficou debaixo da autoridade clandestina de Satanás.
A partir daí o caminho para a árvore da vida foi fechado e o homem perdeu o direito de comer do seu fruto. Tornou-se um pecador, mas Deus o justificou, cobrindo-o com vestimenta de peles (Gn 3:21-24). Pouco depois, houve o primeiro assassinato da humanidade: Caim matou Abel e fundou uma civilização sem Deus (4:8, 16-17). Ao nascer Enos, a descendência de Adão passou então a invocar o nome do Senhor (v. 26). Ao chegarmos a Gênesis 6, vemos que a maldade se multiplicou e que Deus se arrependeu de ter feito homem (vs. 1-6).
Deus, então, mandou o dilúvio, todos os homens foram mortos, e a arca salvou a família de Noé (2 Pe 2:5). Essa arca hoje é a igreja. Nós estamos, hoje, no dilúvio do pecado, de toda a corrupção. Só a igreja pode salvar você e a sua família.
Com a corrupção da humanidade Deus teve que chamar um homem: Abraão. Este saiu de uma terra de ídolos e começou a invocar o nome do Senhor. De Abraão veio Isaque, e deste veio Jacó. Jacó com seus filhos foram ao Egito e se tornaram uma grande nação. Mas Deus os tirou de lá com poderosa mão. Vieram ao deserto e, no monte Sinai, Deus apareceu e disse: “Sereis a minha propriedade peculiar [...] vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa” (Êx 19:5b-6a). Não muito tempo depois, contudo, eles se corromperam adorando um bezerro de ouro. Deus quis abandoná-los, mas, por causa da oração de Moisés, prosseguiu com eles.
Deus teve que tolerar esse povo rebelde, murmurador. O povo não conseguia enxergar o que Deus havia feito. Por quê? Porque a vida de Deus não tinha entrado no homem.
Deus os fez entrar na terra de Canaã, então veio o tempo dos juízes. Samuel fez uma mudança de era, introduzindo a realeza. O rei Saul falhou e Davi foi escolhido. Entretanto, quando tudo sossegou, teve prosperidade e cometeu grandes pecados.
Depois veio Salomão e construiu a casa para o Senhor em Jerusalém. Logo depois o reino se dividiu em dois. Por não fazerem o que era reto diante do Senhor, foram todos levados cativos: Israel foi para a Assíria e Judá levado para a Babilônia. Deus teve misericórdia e usou o rei Ciro para restaurar Jerusalém setenta anos depois, através do envio de Esdras e Neemias. Essa é a história do homem no Antigo Testamento, sem nenhuma expressão para Deus. Faltava a vida de Deus no homem. Sem a vida divina o homem não funciona. É mau por natureza, é um caso perdido.
Em Gálatas vemos que nem a lei deu jeito ao homem. Os versículos 21 e 22 do capítulo 3 dizem: “É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que creem”. A lei serviu de aio, de proteção temporária para o povo de Deus do Antigo Testamento, mas não solucionou o problema do homem, porque a lei não pode dar vida.
Pastor Silvino Castro - #Conselheirodafamilia
Deus, então, mandou o dilúvio, todos os homens foram mortos, e a arca salvou a família de Noé (2 Pe 2:5). Essa arca hoje é a igreja. Nós estamos, hoje, no dilúvio do pecado, de toda a corrupção. Só a igreja pode salvar você e a sua família.
Com a corrupção da humanidade Deus teve que chamar um homem: Abraão. Este saiu de uma terra de ídolos e começou a invocar o nome do Senhor. De Abraão veio Isaque, e deste veio Jacó. Jacó com seus filhos foram ao Egito e se tornaram uma grande nação. Mas Deus os tirou de lá com poderosa mão. Vieram ao deserto e, no monte Sinai, Deus apareceu e disse: “Sereis a minha propriedade peculiar [...] vós me sereis reino de sacerdotes e nação santa” (Êx 19:5b-6a). Não muito tempo depois, contudo, eles se corromperam adorando um bezerro de ouro. Deus quis abandoná-los, mas, por causa da oração de Moisés, prosseguiu com eles.
Deus teve que tolerar esse povo rebelde, murmurador. O povo não conseguia enxergar o que Deus havia feito. Por quê? Porque a vida de Deus não tinha entrado no homem.
Deus os fez entrar na terra de Canaã, então veio o tempo dos juízes. Samuel fez uma mudança de era, introduzindo a realeza. O rei Saul falhou e Davi foi escolhido. Entretanto, quando tudo sossegou, teve prosperidade e cometeu grandes pecados.
Depois veio Salomão e construiu a casa para o Senhor em Jerusalém. Logo depois o reino se dividiu em dois. Por não fazerem o que era reto diante do Senhor, foram todos levados cativos: Israel foi para a Assíria e Judá levado para a Babilônia. Deus teve misericórdia e usou o rei Ciro para restaurar Jerusalém setenta anos depois, através do envio de Esdras e Neemias. Essa é a história do homem no Antigo Testamento, sem nenhuma expressão para Deus. Faltava a vida de Deus no homem. Sem a vida divina o homem não funciona. É mau por natureza, é um caso perdido.
Em Gálatas vemos que nem a lei deu jeito ao homem. Os versículos 21 e 22 do capítulo 3 dizem: “É, porventura, a lei contrária às promessas de Deus? De modo nenhum! Porque, se fosse promulgada uma lei que pudesse dar vida, a justiça, na verdade, seria procedente de lei. Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado, para que, mediante a fé em Jesus Cristo, fosse a promessa concedida aos que creem”. A lei serviu de aio, de proteção temporária para o povo de Deus do Antigo Testamento, mas não solucionou o problema do homem, porque a lei não pode dar vida.
Pastor Silvino Castro - #Conselheirodafamilia
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