Lutando juntos como uma só alma – (Fp 1:27; 2:1-4
Um verdadeiro servo de Deus tem espírito de resiliência e não se permite sucumbir. Em Filipenses 1:21, Paulo diz: “Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. Alguns servos do Senhor podiam falar dessa forma, porque, mesmo em face da dor, preferiram viver por amor de nós. Em nossa experiência, o “viver é Cristo” quando vivemos pelo espírito e não cedemos aos desejos da carne.
Paulo descreve na carta aos romanos um conflito de personalidade dentro de si: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. [...] Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. [...] Desventurado homem que sou!” (Rm 7:15, 18-19, 24a). Como o apóstolo Paulo, nós também vivemos esse conflito, isto é, desejamos viver para agradar a Deus, contudo nos deparamos com um sentimento conflitante que nos leva a fazer coisas que não O agradam.
Em Romanos 7:2, o apóstolo usa a figura alegórica de uma mulher casada para ajudar-nos em nosso conflito interior: “Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal”. O marido a que ele se refere é o nosso velho homem causador de conflitos, que nos escraviza. Todavia, em 6:6, lemos: “Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos”. Uma vez que nosso velho homem está crucificado, nós estamos livres para outro marido, que é Cristo. Agora, podemos viver pela fé no Filho de Deus. Contudo essa realidade é vivida apenas no espírito.
O Evangelho de João 6:57 diz: “Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá”. Nosso corpo mortal é fraco e, ao longo dos anos, vai se corrompendo e pode aparentar não ter muito valor. Todavia, para Deus, esse corpo tem valor, uma vez que leva a obra do evangelho adiante. Por isso há uma disputa entre as duas vidas dentro de nós, uma luta travada entre a carne e o Espírito (Gl 5:17). É a nossa mente que decide qual das duas irá governar o corpo. Se sua mente se inclina para a carne, isso resulta em morte; se ela se inclina para o espírito, resulta em vida e paz (Rm 8:5-6).
A vida mais alimentada e fortalecida vencerá. Se você alimenta o seu espírito o tempo todo, o espírito vai prevalecer; pois “quem de mim se alimenta, por mim viverá” (Jo 6:57b). Vamos nos alimentar do Senhor para que possamos viver por meio Dele!
Pastor Silvino Castro - #Conselheirodafamilia
Um verdadeiro servo de Deus tem espírito de resiliência e não se permite sucumbir. Em Filipenses 1:21, Paulo diz: “Para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. Alguns servos do Senhor podiam falar dessa forma, porque, mesmo em face da dor, preferiram viver por amor de nós. Em nossa experiência, o “viver é Cristo” quando vivemos pelo espírito e não cedemos aos desejos da carne.
Paulo descreve na carta aos romanos um conflito de personalidade dentro de si: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. [...] Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. [...] Desventurado homem que sou!” (Rm 7:15, 18-19, 24a). Como o apóstolo Paulo, nós também vivemos esse conflito, isto é, desejamos viver para agradar a Deus, contudo nos deparamos com um sentimento conflitante que nos leva a fazer coisas que não O agradam.
Em Romanos 7:2, o apóstolo usa a figura alegórica de uma mulher casada para ajudar-nos em nosso conflito interior: “Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal”. O marido a que ele se refere é o nosso velho homem causador de conflitos, que nos escraviza. Todavia, em 6:6, lemos: “Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos”. Uma vez que nosso velho homem está crucificado, nós estamos livres para outro marido, que é Cristo. Agora, podemos viver pela fé no Filho de Deus. Contudo essa realidade é vivida apenas no espírito.
O Evangelho de João 6:57 diz: “Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá”. Nosso corpo mortal é fraco e, ao longo dos anos, vai se corrompendo e pode aparentar não ter muito valor. Todavia, para Deus, esse corpo tem valor, uma vez que leva a obra do evangelho adiante. Por isso há uma disputa entre as duas vidas dentro de nós, uma luta travada entre a carne e o Espírito (Gl 5:17). É a nossa mente que decide qual das duas irá governar o corpo. Se sua mente se inclina para a carne, isso resulta em morte; se ela se inclina para o espírito, resulta em vida e paz (Rm 8:5-6).
A vida mais alimentada e fortalecida vencerá. Se você alimenta o seu espírito o tempo todo, o espírito vai prevalecer; pois “quem de mim se alimenta, por mim viverá” (Jo 6:57b). Vamos nos alimentar do Senhor para que possamos viver por meio Dele!
Pastor Silvino Castro - #Conselheirodafamilia
Paulo descreve na carta aos romanos um conflito de personalidade dentro de si: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro, e sim o que detesto. [...] Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. [...] Desventurado homem que sou!” (Rm 7:15, 18-19, 24a). Como o apóstolo Paulo, nós também vivemos esse conflito, isto é, desejamos viver para agradar a Deus, contudo nos deparamos com um sentimento conflitante que nos leva a fazer coisas que não O agradam.
Em Romanos 7:2, o apóstolo usa a figura alegórica de uma mulher casada para ajudar-nos em nosso conflito interior: “Ora, a mulher casada está ligada pela lei ao marido, enquanto ele vive; mas, se o mesmo morrer, desobrigada ficará da lei conjugal”. O marido a que ele se refere é o nosso velho homem causador de conflitos, que nos escraviza. Todavia, em 6:6, lemos: “Sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos”. Uma vez que nosso velho homem está crucificado, nós estamos livres para outro marido, que é Cristo. Agora, podemos viver pela fé no Filho de Deus. Contudo essa realidade é vivida apenas no espírito.
O Evangelho de João 6:57 diz: “Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de mim se alimenta por mim viverá”. Nosso corpo mortal é fraco e, ao longo dos anos, vai se corrompendo e pode aparentar não ter muito valor. Todavia, para Deus, esse corpo tem valor, uma vez que leva a obra do evangelho adiante. Por isso há uma disputa entre as duas vidas dentro de nós, uma luta travada entre a carne e o Espírito (Gl 5:17). É a nossa mente que decide qual das duas irá governar o corpo. Se sua mente se inclina para a carne, isso resulta em morte; se ela se inclina para o espírito, resulta em vida e paz (Rm 8:5-6).
A vida mais alimentada e fortalecida vencerá. Se você alimenta o seu espírito o tempo todo, o espírito vai prevalecer; pois “quem de mim se alimenta, por mim viverá” (Jo 6:57b). Vamos nos alimentar do Senhor para que possamos viver por meio Dele!
Pastor Silvino Castro - #Conselheirodafamilia
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