Se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens [as suas ofensas], tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas (Mt 6:14-15).
Para progredir em nossa vida espiritual, precisamos obter a visão de crescimento com Deus, a visão do mistério de Deus. Com uma visão adequada, nós viveremos em plena comunhão com Deus e com os irmãos. Diante disso, Satanás tentará criar problemas entre nós para nos dividir.
Essa revelação nos arrebata, influencia toda nossa vida e nos faz buscar e pensar nas coisas lá do alto. Dessa forma, em nosso relacionamento com as pessoas, estaremos revestidos como eleitos de Deus e agiremos de modo que agrade ao Senhor, suportando e perdoando uns aos outros (vs. 12-13). Tudo isso só é possível no novo homem.
Para progredir em nossa vida espiritual, precisamos obter a visão de crescimento com Deus, a visão do mistério de Deus. Com uma visão adequada, nós viveremos em plena comunhão com Deus e com os irmãos. Diante disso, Satanás tentará criar problemas entre nós para nos dividir.
Por isso Paulo nos adverte: “Agora, porém, despojai-vos, igualmente, de tudo isto: ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar” (Cl 3:8). Se você não vigiar, a ira virá, depois a indignação, e você começará a fazer maldades, que saem pela boca na forma de linguagem obscena. Assim o crescimento espiritual não progredirá e você será derrotado.
Paulo nos mostra a necessidade de fazer morrer nossa natureza terrena por meio de um viver no espírito, assim nos despimos do velho homem e de seus feitos e nos revestimos do novo homem (Cl 3:9-10). No novo homem não pode haver “grego, judeu, circuncisão, nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém, Cristo é tudo em todos” (v. 11). Esse novo homem é Cristo. Nele tudo mais desaparece, perde significado diante de Sua preeminência. Se estivermos no espírito, ganharemos a revelação de que Cristo é tudo em todos.
Essa revelação nos arrebata, influencia toda nossa vida e nos faz buscar e pensar nas coisas lá do alto. Dessa forma, em nosso relacionamento com as pessoas, estaremos revestidos como eleitos de Deus e agiremos de modo que agrade ao Senhor, suportando e perdoando uns aos outros (vs. 12-13). Tudo isso só é possível no novo homem.
Quando surge problema entre irmãos é porque há motivos de queixa de um contra o outro. Você tem queixa de um irmão, e este também tem motivo contra você, portanto, nessa briga quem vence é o inimigo de Deus. Não se agarre ao seu motivo, tome o exemplo de Jesus: “Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Cl 3:13b). Éramos pecadores e ofendíamos a Deus. Ele tinha motivo para nos condenar e nos matar, mas, mesmo assim, Ele nos perdoou.
Perdoando-nos mutuamente reforçaremos nosso amor pelos irmãos e seremos aprovados por Deus: “Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição” (Cl 3:14).
Perdoando-nos mutuamente reforçaremos nosso amor pelos irmãos e seremos aprovados por Deus: “Acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição” (Cl 3:14).
Mesmo que você tenha grandes motivos para odiar o irmão, você deve perdoá-lo, pois o Senhor nos mostra que o amor está acima de todas essas coisas. Para avançarmos juntos e progredirmos em nosso viver espiritual, em nossa visão de crescimento com Deus, perdoemo-nos uns aos outros. Quem está ligado a essa terra não perdoa, mas quem é do alto perdoa. Louvado seja o Senhor.
Pastor Silvino Castro - #Conselheirodafamilia
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